Descubra tudo sobre a apneia do sono, desde os sintomas e métodos de diagnóstico até as opções de tratamento disponíveis para melhorar sua qualidade de vida.
A apneia do sono é uma doença respiratório que afeta a qualidade do sono e pode ter impacto significativo na saúde geral. Descubra os principais sintomas, tipos de apneia, causas e as opções de tratamento disponíveis, incluindo CPAP e mudanças no estilo de vida. Saiba mais e cuide da sua saúde. O Dr. António Santos Costa é especialista em ajudar a melhorar a sua qualidade de sono.
A apneia do sono é uma doença respiratório do sono caracterizado por pausas na respiração que podem levar o indivíduo a despertar com sensação de asfixia. Os sintomas incluem Sonolência diurna excessiva, roncopatia, despertares com sensação de asfixia, sudorese noturna, boca seca, cefaleias matinais (“dor de cabeça”), dificuldade em concentrar-se, alterações cognitivas, irritabilidade e ansiedade.
As principais causas são a obesidade, hipertrofia das amígdalas (“amígdalas grandes”), alterações craniofaciais, aumento da circunferência do pescoço e fatores de risco, como idade avançada, ser do sexo masculino, predisposição familiar, obstrução nasal, tabagismo e consumo de álcool. A Polissonografia é o exame indicado para diagnosticar a apneia do sono e estabelecer sua gravidade.
Apesar de não ser reconhecida como uma doença hereditária, a apneia do sono tem uma predisposição familiar.
Na síndrome da apneia do sono, é comum a presença de Sonolência diurna excessiva, ronco (“ressonar”, ruido), despertares com sensação de falta de ar, transpiração noturna, boca seca, cefaleia matinal, dificuldade de concentração, alterações cognitivas, irritabilidade e ansiedade. Por vezes há queixas de "fadiga estrema" em vez da sonolência.
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Estes sintomas da apneia do sono são consequência da obstrução das vias aéreas superiores durante o sono, o que leva a despertares frequentes e fragmentação do sono, resultando numa má qualidade de sono. Além disso, a SAOS pode causar baixa oxigenação sanguínea, aumento do dióxido de carbono e oscilações na pressão intratorácica, que contribuem para os sintomas e consequências da doença.
As causas da apneia do sono podem variar dependendo do tipo de apneia.
Na apneia obstrutiva do sono, as principais causas incluem obesidade, hipertrofia das amígdalas, alterações craniofaciais e aumento da circunferência do pescoço. Já na apneia central do sono, a causa mais comum é a insuficiência cardíaca seguida pelo acidente vascular cerebral (AVC).
Além disso, fatores como idade avançada, sexo masculino, predisposição genética, obstrução nasal (desvio do septo, pólipos), tabagismo e consumo de álcool também podem aumentar o risco de desenvolver apneia do sono.
O questionário STOP-BANG surgiu da necessidade de um método simples e fiável de triagem de SAOS nos grupos de alto risco. De uma forma simples, pode dizer-se que quanto maior for o número de fatores de risco (contidos no questionário STOP-BANG) maior será a probabilidade de ter SAOS.
O STOP-BANG consiste em oito perguntas de Sim/Não (pontuação: 1/0, com as pontuações finais variando de um valor de 0 a 8), o que o torna num método bastante simples.
Uma pontuação ≥3 mostrou alta sensibilidade (83,6%) para deteção de SAOS numa população cirúrgica, mas também para deteção de SAOS moderada e grave (92,9% e 100%, respetivamente).
Se pretender a versão traduzida em Português, pode fazer o download em PDF em baixo.
Nas crianças a causa principal é hipertrofia das amígdalas (amígdalas grandes) e dos adenoides. Por esse motivo, a apneia do sono infantil é tratada maioritariamente por otorrinolaringologistas. (ORL)
A polissonografia é o exame de referência para diagnosticar a apneia do sono e avaliar sua gravidade.
Existem vários tipos de polissonografias e podem ser feitas a nível hospital ou em casa (exame domiciliário). Ver polissonografia.
São necessários pelo menos cinco eventos respiratórios obstrutivos por hora de sono associados a sintomas para o diagnóstico, ou quinze ou mais eventos por hora, mesmo sem sintomas. Os termos utilizados na polissonografia incluem apneia, hipopneia e RERA.
A classificação da gravidade é baseada no RDI: ligeira (5 < RDI < 15/h), moderada (15 ≤ RDI ≤ 30/h) e grave (RDI > 30/h).
O diagnóstico deve ser feito por um médico especialista especializado em medicina do sono e o doente deve ser informado acerca do resultado e sobre as complicações da doença e os fatores de risco, além de ser alertado para os perigos de realizar determinadas atividades com sonolência, nomeadamente a condução.
A apneia do sono não tratada, aumenta o risco de doenças graves como diabetes, hipertensão arterial, arritmias cardíacas, AVC e insuficiência cardíaca, além de poder causar disfunção sexual nos homens. Em casos graves, a apneia do sono pode levar à morte súbita e aumentar o risco de acidentes de trabalho e de viação devido à sonolência diurna excessiva.
Em Portugal, a Ordem dos Médicos criou a competência em Medicina do Sono, e os médicos especializados nessa área são conhecidos como médicos do sono ou especialistas em Medicina do Sono. Estes profissionais além da especialidade base, têm formação específica no diagnóstico e tratamento de distúrbios do sono, incluindo a sonolência.
Assim, em Portugal, o melhor médico para avaliar e tratar a apneia do sono poderá ser um pneumologista, otorrinolaringologista ou um neurologista com competência em sono reconhecida pela Ordem dos Médicos.
Em Portugal, a Ordem dos Médicos criou a competência em Medicina do Sono, e os médicos especializados nessa área são conhecidos como médicos do sono ou especialistas em Medicina do Sono. Esses profissionais além da especialidade base, têm formação específica no diagnóstico e tratamento de distúrbios do sono, incluindo a apneia do sono.
Assim, em Portugal, a consulta do sono pode ser realizada por um pneumologista, otorrinolaringologista ou um neurologista com competência em medicina do sono reconhecida pela Ordem dos Médicos.
Consultório privado / locais de consulta privada do Doutor António Santos Costa
O tratamento cirúrgico pode ser uma opção de tratamento para a apneia do sono causada por obstrução anatómica, como hipertrofia das amígdalas ou adenoides, anomalias craniofaciais, retrognatia ou micrognatia. No entanto, a operação necessária varia de acordo com a anatomia de cada indivíduo e, infelizmente, a cirurgia não é eficaz para a maioria dos casos graves de apneia do sono.
A apneia do sono é uma doença complexa que pode ser tratada com uma variedade de abordagens, incluindo medicamentos, terapias comportamentais, dispositivos orais, máscaras CPAP e cirurgia. No entanto, existem também medidas higiênico-dietéticas que podem ser úteis no tratamento da apneia do sono. Como evitar a apneia do sono?
A higiene do sono é um conjunto de bons hábitos de sono que podem ajudar a reduzir a gravidade da apneia do sono. Essas medidas são principalmente realizadas em casa e incluem mudanças no estilo de vida e nos hábitos alimentares. Algumas dessas medidas incluem:
Dormir horas suficientes: Dormir pouco tempo piora as apneias e o ronco. A maioria das pessoas, inclusive os adultos, necessita de dormir entre 7 a 9 horas por dia. Portanto, é importante que as pessoas com apneia do sono durmam pelo menos 7 horas por noite.
Evitar a obesidade: O excesso de peso é um fator de risco para a apneia do sono. A obesidade pode aumentar a probabilidade de desenvolver apneia do sono e também a pode agravar. É importante manter um peso saudável para reduzir a gravidade da apneia do sono. Uma dieta saudável e equilibrada e o controle do peso são essenciais para ajudar a melhorar a doença.
Não fumar: O tabaco pode irritar os tecidos das vias respiratórias superiores, o que pode influenciar a respiração e aumentar a intensidade do ronco. Além disso, a nicotina prejudica a qualidade do sono dos fumadores. É importante que as pessoas com apneia do sono deixem de fumar imediatamente.
Evitar bebidas alcoólicas: O consumo de bebidas alcoólicas antes de dormir afeta a qualidade do sono e aumenta a gravidade da apneia do sono. É recomendável evitar o consumo de álcool antes de dormir.
Evitar bebidas estimulantes: Bebidas como café, chá, refrigerantes e chocolate possuem um efeito estimulante e, se consumidas pouco antes de dormir, alteraram a qualidade do sono. É importante evitar a ingestão dessas bebidas antes de dormir.
Associar a cama ao sono: Se por algum motivo não conseguir dormir, deve levantar-se e realizar outras atividades até sentir sono. Não é recomendável ficar na cama se não estiver a dormir.
Dormir de lado: A posição de decúbito dorsal ("barriga para cima") ao dormir pode piorar a apneia do sono e o ronco. Por isso, é recomendável dormir de lado. Existem almofadas especiais projetadas para esse fim, embora ainda não exista evidência clara de que elas funcionem.
Não usar medicamentos para dormir: Medicamentos para dormir ou calmantes podem relaxar os tecidos das vias respiratórias superiores, o que pode agravar a apneia do sono e o ronco. É recomendável evitar o uso desses medicamentos.
Ter um horário regular para dormir: É importante ter um horário regular para dormir e acordar.
Em muitos casos, a apneia do sono pode ser controlada e os seus sintomas reduzidos com tratamentos como mudanças no estilo de vida (como perda de peso e atividade física regular), uso de dispositivos de pressão positiva contínua nas vias respiratórias (CPAP) e tratamento com próteses de avanço mandibular.
No entanto, a cura completa da apneia do sono pode não é possível em todos os casos, especialmente nos casos mais graves e complexos.
É importante que o tratamento seja individualizado e acompanhado por um médico especialista em sono.
Neste momento, não existem medicamentos recomendados para o tratamento da síndroma de apneia do sono.
Existem diversos tratamentos médicos para a apneia do sono, dependendo da gravidade da doença e das causas subjacentes. Nos casos ligeiros, pode ser suficiente adotar medidas comportamentais, tais como a perda de peso, a cessação do tabagismo e do consumo de álcool, a adoção de uma posição diferente para dormir e a utilização de dispositivos de avanço mandibular.
Existem exercícios de fisioterapia / terapia da fala , denominada terapia miofuncional, que provaram alguma eficácia no tratamento da SAOS.
Nos casos moderados a graves, podem ser necessários tratamentos médicos, como a utilização de máquinas de pressão positiva contínua das vias aéreas (CPAP), cirurgia de vias aéreas superiores, terapia com pressão aérea positiva automática (APAP) ou o uso de aparelhos bucais.
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O objetivo do tratamento médico é restaurar a qualidade do sono e reduzir os sintomas associados à apneia do sono, tais como sonolência diurna excessiva, dificuldade de concentração e reduzir o risco de acidentes de viação. Além disso, o tratamento da apneia do sono também ajuda a prevenir complicações graves, como doenças cardiovasculares, diabetes, acidente vascular cerebral e depressão.
O CPAP é uma máquina que gera pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP), sigla em inglês para "Continuous Positive Airway Pressure". É um dos tratamentos mais comuns para apneia do sono, daí ser designado pelos doentes como o "aparelho da apneia do sono". Por não auxiliar a inspiração e a expiração, não é considerado um ventilador.
Na apneia do sono a respiração pára periodicamente durante o sono, resultando em sintomas como falta de ar e sensação de asfixia.
O CPAP é eficaz em qualquer estadio da doença, já que a máquina transmite uma pressão positiva através de uma máscara nasal, ajudando na correção da respiração durante o sono. É altamente eficaz para reverter a obstrução das vias aéreas superiores em doentes com apneia do sono, reduzindo a sonolência diurna, melhorando as atividades de vida diárias e prevenindo complicações cardiovasculares.
Em Portugal, o Sistema Nacional de Saúde (SNS) comparticipa o valor total do CPAP, tornando o acesso ao aparelho totalmente gratuito.
Sim, e é muito importante prestar atenção ao tamanho e forma da máscara quando iniciar o CPAP, uma vez que as máscaras têm vários tamanhos disponíveis. No entanto, a maioria das máscaras são ajustáveis. É importante seguir as instruções da empresa prestadora do serviço ou consultar um pneumologista para garantir que a máscara esteja ajustada corretamente. Não existe um modelo melhor que outro, a máscara adequada deve ser confortável e não pode causar dor.
Geralmente, iniciamos uma mascara que apanhe apenas o nariz (mascara nasal). Caso haja muita fuga pela boca, optamos por uma mascara facial. (apanha Nariz e a boca). São semelhantes em termos de eficácia e o seu Pneumologista em Portugal, pode aptar pela que se adapte melhor à fisionomia.
Para melhorar a adesão ao uso do CPAP, recomendo que o doente primeiro experimente a máscara enquanto estiver acordado e, em seguida, use a máscara e o tubo conectado ao dispositivo durante o dia, também enquanto estiver acordado. Quando o doente estiver habituado à sensação, pode começar a usar o dispositivo CPAP durante o sono, incluindo nas sestas.
Se a máscara apresentar fuga de ar ou estiver mal ajustada, pode causar irritação da pele ou olhos secos e pode ser necessário adaptar ou mudar de máscara. Além disso, deve ter bons hábitos de sono, praticar exercício regularmente e evitar o consumo de cafeína e álcool antes de dormir, pode ser útil no processo de adaptação ao CPAP.
A melhor mascara para tratar a apneia do sono será aquela que é confortável e que vai de encontro às preferencias do doente.
Usar o CPAP mais de 4 horas por noite é crucial para reduzir a sonolência, melhorar a memória e o funcionamento diário, e obter os benefícios completos do tratamento. Apenas se observam benefícios a partir das 4 h por noite, e estes vão aumentando à medida que aumenta o número de horas de adesão. Estudos mostram que entre 46% e 83% dos doentes não seguem esta recomendação, comprometendo a eficácia do tratamento.
Os benefícios incluem a normalização da arquitetura do sono, redução da sonolência diurna, melhoria do humor e funcionamento diário, diminuição da tensão arterial e redução do risco de acidentes automobilísticos e eventos cardiovasculares.
Muitos doentes enfrentam desafios como desconforto físico, sensação de claustrofobia, irritação da pele. A intolerância ao CPAP é um problema comum que pode ser abordado com ajustes no dispositivo e suporte educacional e emocional. Nalguns países o problema do preço do CPAP poderá limitar a aderência, no entanto, em Portugal esse problema não se levanta, pois o tratamento é fornecido de forma gratuita pelo SNS.
Para melhorar a adesão, é importante utilizar o CPAP todas as noites, ajustar o dispositivo para maior conforto, e procurar suporte emocional e educacional. Acompanhamento regular na consulta de sono pelo Pneumologista, também pode ajudar.
Fatores como idade, índice de massa corporal, presença de um companheiro/a de cama, hábitos tabágicos, presença de comorbidades (como diabetes e insuficiência cardíaca) e ausência de depressão podem influenciar a adesão ao CPAP. No entanto, a percepção inicial do doente sobre o CPAP como um tratamento desejável e eficaz também é crucial.
A decisão de aderir ao CPAP geralmente é tomada nos primeiros dias de tratamento. Adaptações iniciais e apoio contínuo são essenciais para o sucesso a longo prazo.
A falta de uso contínuo do CPAP permite o ressurgimento da sonolência diurna e dos déficits neurocomportamentais. Mesmo uma noite sem tratamento pode reverter os benefícios alcançados, aumentando o risco de complicações associadas à apneia do sono.
Ter um/a parceiro/a de cama pode proporcionar suporte emocional e prático, o que está associado a uma maior adesão ao tratamento. O apoio do parceiro pode ser crucial para motivar o uso regular do CPAP.
Se sentir desconforto, converse com seu médico pneumologista na consulta de sono para ajustar o dispositivo. Em Portugal existem várias opções de máscaras, humidificador e ajustes que podem ser feitos para aumentar o conforto. Não hesite em procurar ajuda para resolver esses problemas.
Sim, intervenções comportamentais, como o estabelecimento de rotinas de sono, técnicas de relaxamento e suporte educacional, podem ser eficazes para melhorar a adesão ao CPAP. Discussões regulares com um Pneumologista sobre o progresso e os desafios também são recomendadas.
A adesão ao tratamento com CPAP é essencial para a eficácia do tratamento da apneia obstrutiva do sono. Superar os desafios iniciais e buscar suporte contínuo pode melhorar significativamente a saúde e a qualidade de vida dos pacientes. Se tiver dúvidas ou enfrentar dificuldades, consulte seu médico para obter orientação e apoio adicionais.
O manuseio do CPAP pode trazer alguns problemas comuns, incluindo fuga de ar pela máscara e consequente dificuldade para dormir devido ao ruído produzido, nariz entupido e boca seca. Mas existem muitas opções disponíveis de mascaras, e a maioria pode ser ajustada para maior conforto.
Como cada pessoa tem um formato de rosto único, é importante encontrar a máscara certa com o tamanho apropriado. Para isso, é possível experimentar diferentes tipos de máscaras. Algumas possuem cobertura facial total, com alças que passam pela testa e face, enquanto outras apresentam almofadas nasais para um encaixe mais confortável.
Embora as máscaras nasais possam ser menos incómodas, elas podem não ser uma boa opção nas pessoas que se movem muito durante o sono ou dormem de lado. Se o paciente preferir respirar pela boca durante o sono, as máscaras faciais podem ser mais adequadas, apesar de algumas pessoas sentirem claustrofobia ao usá-las.
As máquinas de CPAP são silenciosas.
No caso se existir ruído, deve seguir algumas dicas, como verificar se o filtro de ar da máquina está limpo e se a máscara está bem adaptada. Também é recomendado limpar corretamente a máscara e tubuladura (traqueia), seguindo as instruções do médico especialista ou da empresa fornecedora. Se o ruído ainda for um problema, verifique se o dispositivo está a funcionar corretamente. A maioria dos dispositivos quando estão a funcionar corretamente são extremamente silenciosos. Apesar disso, colocar a máquina o mais longe possível da cama pode ajudar a tornar o ruído menos percetível.
Pode dizer-se que o CPAP é uma ótima solução para o ruido provocado pelo ronco (ressonar) nos doentes com apneia do sono.
Uma pergunta frequente na consulta é "Qual é o preço da "máquina do sono"?
O sistema nacional de Saúde comparticipa o tratamento na sua totalidade, desde que a primeira prescrição seja feita num Hospital Público por um médico dedicado ao tratamento do sono (Pneumologista, Neurologista, Otorrinolaringologista...).
Tornando-se grátis para o utente.
A renovação da prescrição do CPAP pode ser feita pelo médico de família.
O tratamento com AutoCPAP (APAP) e CPAP é gratuito para o doente em PORTUGAL - Para isso terá que ter uma consulta num Hospital Público do SNS.
No entanto, o médico fora do SNS, pode prescrever o CPAP de forma semelhante. No entanto o doente terá que pagar diretamente à empresa fornecedora.
Após a prescrição o doente poderá escolher uma das seguintes empresas fornecedoras de CPAP:
Gasoxmed Telf. 800 506 090 pacientegasoxmed@airliquide.com
Linde Saúde, Lda Telf. 800 220 022 Lindesaude@linde.com
NIPPON Telf. 800 201 519 homecare.portugal@nippongases.com
VIVISOL / SONOCARE Telf. 800914 554 geral@vivisol.pt
VitalAire Telef. 800 201 550 pacientevitalaire.pt@airliquide.com
Acail Gas, S.A. Telf. 800 101 200 acailmedicare@acailgrupo.pt
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